O Muiraquitã é considerado um verdadeiro amuleto da sorte, esculpido no formato de um sapo feito de pedra ou argila, é geralmente na cor verde, por ser confeccionado em jade.
Em tupi significa “nó das árvores”. Os indígenas contam a seguinte lenda: Eram feitos pelas índias que habitavam as margens do rio Amazonas; em noites de luar, mergulhavam em um lago retirando do fundo tais pedras. As modelavam rapidamente e ofereciam aos seus amados, como um verdadeiro talismã, que penduravam ao pescoço acreditando que traria boa sorte e felicidade ao guerreiro.
Conta a lenda que, até os dias de hoje, muitas pessoas acreditam que o Muiraquitã é um amuleto que trás sorte e felicidade para quem o possui.
A crença se espalhou pelo Baixo Amazonas e chegou ao Caribe, onde já foram achados muiraquitãs amazônicos. O amuleto também pode ser encontrado em outras formas de animais como jacaré, tartaruga, onça; mas é na forma de sapo que ganhou sua popularidade.
Já foi citado em alguns livros como Macunaíma, de Mário de Andrade (muito pedido em vestibulares); e também em As Aventuras de Benjamim: o Muiraquitã, de Camila Franco, Marcela Catunda e Blantina Franco.
Em A Odisseia de Tibor Lobato – O Oitavo Vilarejo – Livro Um, o Muiraquitã tem um importante papel para o desfecho da história e eu não posso lhes revelar para não estragar a leitura...
Hahaha
Vejam abaixo como ele é: